Carlos Alberto Mattos
É crítico, curador e pesquisador de cinema desde 1978, tendo passado pela Tribuna da Imprensa, Revista IstoÉ, O Pasquim, Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, O Globo e pelo site Notícia e Opinião (extinto).
Foi um dos fundadores da revista Cinemais e editor da revista Filme Cultura.
Coordenou a área de cinema e vídeo do Centro Cultural Banco do Brasil (Rio) desde sua inauguração em 1989 até 1997.
Criou e manteve, entre 2006 e 2008, o DocBlog, primeiro espaço regular e especializado em documentários da internet brasileira, no portal O Globo.
Ex-presidente da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro, participou do júri da crítica nos festivais de Veneza, Berlim, Moscou, Istambul e Amsterdã, entre outros.
É autor dos seguintes livros:
Walter Lima Júnior - Viver Cinema (Casa da Palavra, 2002)
Eduardo Coutinho – O Homem que Caiu na Real (Festival de Santa Maria da Feira, Portugal, 2003)
Animation Now (Taschen, 2004) - pesquisa e redação de textos
Carla Camurati – Luz Natural (Coleção Aplauso, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005)
Jorge Bodanzky – O Homem com a Câmera (idem, 2006)
Maurice Capovilla – A Imagem Crítica (idem, 2006)
Vladimir Carvalho – Pedras na Lua e Pelejas no Planalto (idem, 2008),
Mario Carneiro - Trânsitos (com Adolfo Montejo Navas e Fabiana Éboli Santos, Circuito, 2013)
Cinema de Fato – Anotações sobre Documentário (Jaguatirica, 2016)
Sete Faces de Eduardo Coutinho (Boitempo/Itaú Cultural/Instituto Moreira Salles, 2019).
Para o Canal Brasil dirigiu o programa Jurandyr Noronha – Tesouros Quase Perdidos (2010) e apresentou a série Faróis do Cinema (2015).
Foi cocurador da Ocupação Eduardo Coutinho (Itaú Cultural 2019 e Instituto Moreira Salles 2020).
Mantém o blog carmattos e escreve sobre cinema nos sites Carta Maior e Brasil 247.